TER FILHOS HOJE: UMA NOVA REALIDADE.

POR QUE A NATALIDADE ESTÁ CAINDO ?

 

Embora esteja o país produzindo pobres e famintos, diminuindo os espaços habitacionais, lotando presídios e casas de recuperação de menores, a verdade, é que ainda é um tabu falar a respeito do controle da natalidade.

Todos sabem que é urgente se pensar e agir, em relação ao tema, para diminuirmos a miséria atual, e muito mais no futuro, pois não temos habitação, comida, nem tampouco empregos para tantos, e tantos pobres.
Precisamos lembrar que grande parte dos problemas de hoje, como mendicância, violência, analfabetismo, deficiência no atendimento médico, público , privado, ..., poderiam deixar de existir se tivesse havido planejamento familiar para todos no Brasil.
As estatísticas publicadas pelo IBGE dizem que a taxa de natalidade baixou no Brasil, o que é verdade em relação à classe média em especial. As famílias mais esclarecidas, na atualidade já pensam e praticam o controle familiar.
Entretanto, isso nos mostra também que para cada criança da classe média nascem cada vez mais crianças pobres. Como a progressão é geométrica, e a classe média começou a diminuir sua prole pelo menos há cinqüenta anos, não é de admirar que hoje nas ruas estejam crianças e adolescentes sem um mínimo de infra-estrutura, como casa, comida, roupas e estudo.
O governo, assim como a classe média e alta, jamais se preocupou com o planejamento familiar, e também nada tem sido realizado, diante do aumento de crianças carentes, para melhorar o amparo, com assistência médica hospítalar, alimentar e escolar.

Como os político  nada fazem, apenas prometem e não cumprem, vivemos os terríveis e cruéis problemas acarretados pelo aumento desordenado da população carente, miserável.
Um clássico tem se repetido, tem sido uma tradição a classe pobre migrar para a cidade buscando melhores condições de trabalho e educação.

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UMA VERGONHA PARA A HUMANIDADE: A MORTALIDADE INFANTIL

A morte de crianças menores de cinco anos em todo mundo caiu de 12,5 milhões em 1999 para 8,8 milhões este ano, segundo dados Organização das Nações Unidas para a infância (Unicef) divulgados nesta quinta, 10. Mas a maior parte dos casos está cada vez mais concentrada nos países pobres: mais de 99%.

O estudo mostra que a diminuição aconteceu devido à melhora na prevenção da malária e a transmissão vertical (de mãe para filho) do vírus da Aids. A ONU estabeleceu como uma das Metas de Desenvolvimento do Milênio reduzir a mortalidade infantil, em comparação a 1990, em dois terços até 2015. Para alcançar esta meta seria necessário uma redução anual e 4,4%, número muito superior ao resultado obtido. A redução foi de 1,8% ao ano.

A MORTALIDADE NO MUNDO

  A mortalidade define-se como a acção da morte sobre uma população e é um dos componentes centrais da dinâmica demográfica. O ritmo no qual ocorrem os óbitos numa população varia muito entre as diversas regiões do mundo, grupos sócio-económicos, sexo, etc. A maneira como as pessoas morrem é uma boa representação das condições nas quais vivem.

 

 A primeira medida, a taxa bruta de mortalidade, é simplesmente a razão entre o número de óbitos ocorridos num ano e a população estimada para meados desse ano. Esta taxa, com um valor de 21.2 por 1,000, embora seja de fácil cálculo, tem a desvantagem de ser muito afectada pela estrutura etária da população.